6Depois disso, Paulo impôs as mãos na cabeça de cada um deles, e o poder do Espírito Santo veio habitar cada um deles. Como também, o Espírito Santo os capacitava a falar em diversas línguas MTY que eles não tinham aprendido e eles proferiram mensagens que o Espírito Santo lhes revelava.
7Havia uns doze homens que Paulo/alguém batizou e que receberam o poder do Espírito Santo.
8Durante os próximos três meses, Paulo entrava semanalmente, no dia de descanso judaico, na casa de reuniões dos judeus em Éfeso e lá falava com ousadia. Ele conseguia ensinar os ouvintes, de uma forma convincente, como Deus desejava governar MET a vida deles.
9Uns poucos daqueles que estavam reunidos na casa de reuniões acreditaram na mensagem sobre Jesus. Mas algumas das pessoas não quiseram acreditar naquela mensagem, nem continuar ouvindo-a mais. Na presença de muitas outras pessoas, elas disseram coisas malévolas sobre a maneira como nós (incl) recebemos a vida eterna de que Paulo pregava. Por isso Paulo deixou aquele grupo e levou consigo os cristãos para se reunirem em outro local. Todos os dias Paulo se dirigia a um salão de conferências cujo dono era/no qual palestrava um homem chamado Tirano.
10Durante dois anos, Paulo continuava ensinando o público naquele prédio. Assim, a maioria HYP dos judeus e gentios/não judeus que morava na província de Ásia ouviu a mensagem sobre o Senhor Jesus.
11Deus também deu a Paulo o poder MTY de fazer milagres surpreendentes.
12Se os doentes não conseguiam chegar até onde Paulo estava, eram levados e colocados sobre aqueles doentes lenços ou aventais tocados por Paulo {outros levavam e colocavam sobre aqueles doentes lenços ou aventais que Paulo tinha tocado}. Como resultado disso, os doentes se curavam {ficavam sãos}, e se qualquer Espírito maligno perturbava alguma pessoa, esse Espírito saía por causa da atividade de Paulo.
13Houve também alguns judeus que viajavam por aquela região até onde se encontravam pessoas controladas por espíritos malignos e eles mandavam os espíritos malignos saírem daquelas pessoas. Em determinada ocasião, certos judeus tentaram expulsar os espíritos malignos de umas pessoas, dizendo: “Eu mando, pela autoridade MTY do Senhor Jesus, o mesmo que Paulo anuncia, que saiam dessa pessoa!”
14Houve sete homens que assim procediam. Eles eram filhos de um homem judeu chamado Ceva, que se dizia sacerdote principal.
15Mas um dia, enquanto eles assim procediam, o Espírito maligno se recusou a sair daquela pessoa. Pelo contrário, o Espírito disse a eles: “Conheço Jesus e sei que Ele autorizou Paulo a expulsar demônios. Mas ninguém autorizou vocês/quem autorizou vocês RHQ a procederem assim comigo!?”
16Depois de dizer isso, de repente o homem controlado pelo Espírito maligno pulou em cima dos sete judeus, um após outro, e derrubou todos eles. O homem com o Espírito maligno surrou violentamente cada um desses homens. Rasgou e tirou a roupa deles, e eles ficaram feridos e sangrentos {e os feriu, os fazendo a sangrar}. Portanto, cheios de medo, todos eles saíram correndo daquela casa.
17Todos os habitantes de Éfeso, tanto judeus como gentios/não judeus, ouviram aquilo que tinha acontecido. Por isso ficaram medrosos/assustados. O Senhor Jesus MTY foi honrado{Eles honraram o Senhor Jesus MTY porque se deram conta de que Ele era sumamente/muito poderoso.}
18Naquela altura, enquanto outros cristãos escutavam, muitos cristãos confessaram suas antigas práticas malévolas.
19Vários daqueles que praticavam anteriormente a feitiçaria levaram à praça pública os pergaminhos contendo instruções para magias e os queimaram lá. Quando foi somado o valor total daqueles pergaminhos, descobriu-se que o valor deles todos seria de 50.000 valiosas moedas de prata.
20Como resultado, muitas mais pessoas ouviram MTY a mensagem sobre o Senhor Jesus e essa mensagem transformou poderosamente a vida delas.
21Depois de acontecer tudo isso, Paulo resolveu ir a Jerusalém, mas também resolveu visitar novamente os cristãos nas províncias de Macedônia e Acaia antes de continuar sua viagem. Paulo disse: “Depois de chegar a Jerusalém, devo ir também a Roma”.
22Ele mandou dois dos seus ajudantes à sua frente até a Macedônia. Eles se chamavam Timóteo e Erasto. Mas Paulo mesmo ficou algum tempo mais na cidade de Éfeso, na província de Ásia.
23Pouco depois, alguns dos habitantes de lá tentaram causar sérios LIT problemas para as pessoas que acreditavam na forma que Deus revelou para nós (incl) recebermos a vida eterna.
24Houve um homem chamado Demétrio que fabricava pequenas imagens de prata. Elas eram imagens/modelos do templo de uma deusa chamada Diana. Demétrio e os demais homens que fabricavam essas pequenas imagens lucravam muito LIT dinheiro da compra daquelas imagens pelo público.
25Demétrio convocou uma reunião dos seus artesãos e outros que fabricavam as pequenas imagens de prata, e lhes disse: “Homens, vocês sabem que nós (incl) ganhamos muito dinheiro nesta profissão.
26Sabem também que esse tal de Paulo já persuadiu muitos habitantes de Éfeso a deixarem de comprar as imagens que fabricamos. Agora nem os habitantes das muitas outras cidades de nossas províncias querem comprar o nosso produto. Aquele sujeito diz às pessoas que os deuses que fabricamos e cultuamos não são realmente deuses e que não devemos adorá-los.
27Se as pessoas continuarem ouvindo-o, daqui a pouco nosso comércio se arruinará. Assim como, essas pessoas já não pensarão/dirão {não se pensará mais/não se dirá mais} que devem vir até o templo de Diana para cultuá-la. Os habitantes de toda a província de Ásia e, de fato, do mundo inteiro HYP honram/adoram nossa grande deusa Diana. Daqui a pouco se negará {as pessoas negarão}a grandeza da Diana!”
28Todos os homens ali reunidos se zangaram contra Paulo ao ouvirem as palavras de Demétrio. Então eles começaram a gritar: “É muito grande a deusa Diana de nós efésios! / A nossa deusa Diana é muito grande!”
29Muitos dos outros habitantes da cidade ouviram a gritaria e se uniram a multidão. Também se zangaram contra Paulo e começaram a gritar. Várias dessas pessoas pegaram dois homens que viajavam com Paulo. Eles se chamavam Gaio e Aristarco e eram macedônios. Então a multidão inteira foi correndo, arrastando consigo esses dois homens, até o estádio municipal.
30Paulo quis entrar no estádio e falar com o público, mas os demais cristãos não quiseram deixá-lo ir lá.
31Outrossim, alguns oficiais do governo daquela província, amigos de Paulo, ouviram sobre aquilo que estava acontecendo. Por isso eles mandaram alguém avisá-lo urgentemente para não entrar no estádio.
32A multidão no estádio continuava gritando. Alguns indivíduos gritavam uma coisa, ao passo que outros gritavam algo diferente. Mas a maioria dos presentes nem entendia o motivo do comício.
33Um dos judeus ali se chamava Alexandre. Alguns dos judeus o empurraram para a frente do estádio, para que ele se dirigisse à multidão. Por isso Alexandre fez sinal com a mão à multidão, pedindo silêncio. Ele quis explicar que os judeus não eram responsáveis pelo motim.
34Mas muitos dos gentios/não judeus sabiam que Alexandre era judeu. Eles sabiam também que os judeus não cultuavam a deusa Diana. Por isso os não judeus ali reunidos gritaram unidos e sem interrupção durante umas duas horas: “Grande é a deusa Diana, a quem nós (incl) efésios adoramos”!
35Então, depois de ter acalmado a multidão, o secretário da prefeitura disse ao grupo: “Meus co-cidadãos/companheiros cidadãos, todos os habitantes do mundo sabem/é certo, não é, que todas as pessoas sabem RHQ que nós (incl) efésios guardamos o templo onde cultuamos a grande deusa Diana. Do mesmo modo, todos sabem que nós (incl) cuidamos da sagrada imagem de nossa deusa que caiu do céu!
36Claro que todo o mundo sabe disso, e ninguém pode negar a verdade destas coisas. Portanto, vocês devem ficar calados agora. Não façam impensadamente nada que possa nos causar problemas/nada imprudente.
37Vocês não deviam ter trazido aqui esses dois homens, pois eles não fizeram nada de mal. Eles não roubaram objetos de nossos templos e não disseram coisas negativas contra nossa deusa.
38Portanto, se Demétrio e seus colegas artesãos quiserem acusar alguém de algum delito, devem fazê-lo da maneira certa. Existem tribunais aos quais podem dirigir-se, se quiserem acusar alguém, e há juízes ali nomeados pelo governo. Vocês podem acusar qualquer pessoa à vontade num desses tribunais.
39Mas se quiserem indagar sobre algum outro assunto, devem pedir que seja resolvido {que outros oficiais o resolvam} oportunamente quando aqueles oficiais se reunirem legalmente.
40Esta reunião nada tem de legal! Portanto, resolvam este assunto de maneira legal porque, se assim não fizermos (incl), temo que o governador saberá deste barulho que vocês fizeram e dirá {e se dirá} que nós (incl) tentávamos iniciar uma rebelião contra o governo. Se ele me pedisse uma explicação dessa gritaria de vocês, eu nem poderia responder-lhe”.