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A Bíblia Sagrada, Tradução para Tradutores - Atos - Atos 23

Atos 23:7-35

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7Quando ele disse isso, os fariseus e saduceus começaram a brigar entre si sobre se aqueles que já morreram ressuscitarão ou não.
8Os saduceus creem que após a morte das pessoas, estas não podem voltar a viver. Eles também negam a existência de anjos e outros tipos de espíritos. Por outro lado, os fariseus acreditam que todos os mortos voltarão à vida algum dia. Eles também creem na existência de anjos e outros tipos de espíritos.
9Portanto, eles estavam divididos e começaram a argumentar, gritando uns aos outros. Alguns dos mestres das leis que Deus deu a Moisés, que eram fariseus, levantaram-se e disseram: “Nós (excl) afirmamos que este homem não fez nada de errado. É possível que um anjo ou algum outro Espírito realmente tenha falado com ele e que aquilo que ele diz seja verdade”.
10Então os fariseus e saduceus passaram a argumentar ainda mais ferozmente uns com os outros. Consequentemente, o comandante ficou com medo de que Paulo acabasse despedaçado por eles {que eles fossem despedaçar Paulo}. Por isso ele mandou soldados do quartel levarem Paulo à força para fora do alcance dos membros do Conselho, escoltando-o de volta ao quartel e os soldados assim fizeram.
11Naquela noite, Paulo teve numa visão na qual o Senhor Jesus se aproximou e ficou perto dele. O Senhor lhe disse: “Seja corajoso! Você já falou de mim às pessoas aqui em Jerusalém e agora deve falar de mim também aos habitantes de Roma”.
12Na manhã seguinte, alguns dos judeus MTY que odiavam Paulo se reuniram em segredo e conversaram sobre como poderiam matá-lo. Eles se comprometeram a não comerem e nem beberem nada até matá-lo. Pediram que Deus os amaldiçoasse se não cumprissem o prometido.
13Havia mais de 40 homens nesse grupo de conspiradores.
14Eles foram ter com/encontrar os principais sacerdotes e presbíteros dos judeus e lhes disseram: “Deus nos ouviu prometer que nós (excl) não iríamos comer e nem beber nada até matarmos (excl) Paulo.
15Pedimos (excl), portanto, que o senhor e os demais membros do Conselho Judaico (OU, em benefício de todo o Conselho Judaico) se dirijam ao comandante, pedindo que ele traga Paulo do quartel para comparecer diante do Conselho. Digam ao comandante que desejam interrogar Paulo um pouco mais. Mas nós (excl) estaremos à espreita para matar Paulo enquanto ele estiver no caminho para cá”.
16Mas o filho da irmã de Paulo ouviu o que aqueles judeus estavam conspirando, portanto ele se dirigiu ao quartel e informou Paulo do fato.
17Ao ouvir isso, Paulo chamou um dos capitães/oficiais e lhe disse: “Por favor, leve este jovem ao comandante, pois ele precisa comunicar-lhe algo importante”.
18Por isso o capitão/oficial levou o sobrinho de Paulo ao comandante. O capitão/oficial disse ao comandante: “Aquele preso, Paulo, mandou-me um recado com o seguinte pedido: “Por favor leve este jovem ao comandante, pois ele precisa comunicar-lhe algo importante”.
19O comandante levou o jovem pela mão para um lugar à parte e lhe perguntou: “O que é que você precisa me dizer?”
20Ele disse: “Há alguns SYN judeus que pretendem pedir que o senhor leve Paulo amanhã para comparecer diante do Conselho Judaico. Eles alegarão que desejam fazer-lhe mais perguntas. Mas não é verdade.
21Não faça aquilo que eles pedem, pois há mais de 40 judeus escondidos, esperando atacar o Paulo quando ele passar por aquele local, rumo ao Conselho. Eles até prometeram a Deus que não comerão nem beberão nada até matarem Paulo. Aqueles homens estão prontos para fazê-lo e agora aguardam apenas a sua boa disposição de cumprir com o pedido deles”.
22O comandante disse ao sobrinho de Paulo: “Não diga a ninguém que me avisou do plano deles”. Então ele mandou embora o jovem.
23Então o comandante chamou dois dos seus oficiais/capitães e ordenou: “Aprontem um grupo de 200 soldados para viajar. Assim como, levem consigo 70 soldados montados a cavalo e mais 200 lanceiros. Todos vocês devem estar prontos para partir para a cidade de Cesareia até às 21h00 hoje.
24Levem também cavalos para Paulo e os companheiros dele montarem e escoltem-no em segurança até o palácio do Governador Félix.”.
25Então o comandante escreveu uma carta para mandar ao governador, na qual ele escreveu o seguinte:
26” Sou eu, Cláudio Lísias, que lhe escrevo esta missiva. O senhor, Félix, é o nosso governador, a quem respeitamos (excl), e eu o saúdo cordialmente.
27Mando-lhe este homem, Paulo, porque ele foi preso por certos judeus e estava para ser assassinado por eles {certos judeus o agarraram e estavam para matá-lo}. Mas ouvi alguém dizer que ele é cidadão romano, portanto eu e meus soldados fomos a onde ele estava e o livramos daqueles judeus, para evitar sua morte nas mãos deles.
28Eu desejava me certificar das acusações dos judeus contra ele, portanto o levei ao Conselho Judaico deles.
29Fiquei escutando enquanto os membros do Conselho lhe faziam perguntas e ele as respondia. As coisas sobre as quais ele estava sendo acusado {de que o acusavam} se relacionavam exclusivamente com as leis judaicas deles. Mas Paulo não desobedeceu nenhuma das nossas leis romanas. Portanto nossos oficiais não devem justiçá-lo nem mesmo prendê-lo no cárcere MTY.
30Foi-me dito {Alguém me disse} que alguns SYN judeus tramavam secretamente matar este homem, portanto o mandei imediatamente ao senhor, para que o senhor possa garantir-lhe um processo justo aí. Também mandei que os judeus seus acusadores se dirijam à Cesareia para notificar o senhor daquilo de que eles acusam Paulo”.
31Então os soldados cumpriram a ordem dada {aquilo que o comandante lhes tinha ordenado}, levando consigo esta carta. Foram buscar Paulo e o levaram consigo durante a noite até a cidade de Antipátride.
32No dia seguinte, os soldados da infantaria voltaram ao quartel em Jerusalém e os soldados da cavalaria continuavam acompanhando Paulo.
33Quando os da cavalaria que escoltavam Paulo chegaram a Cesareia, entregaram a carta ao governador e entregaram Paulo nas mãos dele. Depois, os cavaleiros voltaram a Jerusalém.
34O governador leu a carta e depois disse a Paulo: “De que província você é natural?” Paulo respondeu, “Sou da província da Cilícia”.
35Então o governador disse: “Quando as pessoas que o acusam tiverem chegado, eu escutarei aquilo que cada um de vocês disser e depois julgarei o seu caso”. Então ele mandou que Paulo fosse guardado {que os soldados guardassem Paulo} no palácio que o Rei Herodes mandara construir.

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